HISTÓRIA DA APOMETRIA
Em 1965 veio a Porto Alegre, o Dr. Luiz Rodrigues, cidadão porto-riquenho, de profissão farmacêutico-bioquímico, residente no Rio de Janeiro, onde, além de exercer sua profissão, desenvolvia estudos e atividades psíquicas.
O Dr. Rodrigues contatou com o Sr. Conrado R. Ferrari, então Diretor Presidente do HEPA (Hospital Espírita de Porto Alegre) e demonstrou-lhe uma nova técnica de desdobramento e atendimento no mundo espiritual a que ele chamava de Hipnometria. Demonstrou a um grupo de espírita eminentes que, mediante uma contagem acompanhada de impulsos magnéticos dirigidos pela mente e com fim nobre, era possível provocar desdobramento espiritual de médiuns ou pessoas comuns, e conduzi-los em corpo astral e mental a hospitais do mundo espiritual para atendimento de patologias diversas.
Hospital Espírita de Porto Alegre
As demonstrações do Dr. Rodrigues não impressionaram a maioria dos assistentes, a exceção do Sr. Conrado R. Ferrari, João Amado Venâncio e o Dr. José Lacerda de Azevedo e sua esposa Dnª Yolanda Lacerda de Azevedo, aos quais coube a tarefa de dar a continuidade às experiências do Dr. Rodrigues.
INTRODUÇÃO A APOMETRIA
1- INTRODUÇÃO
A história da Apometria, está tão intimamente ligado à história da Casa do Jardim que torna impossível falar de uma excluindo a outra. Se a Apometria é a técnica de desdobramento espiritual operada pelo comando da mente, a Casa do Jardim é o local, o grupo, a entidade, a "alma coletiva" onde a primeira foi planejada, experimentada, fundamentada cientificamente e estabelecida operacionalmente.
2- ORIGENS NA ESPIRITUALIDADE
Até o momento, sabe-se muito pouco sobre o planejamento da Apometria no mundo espiritual. As informações disponíveis, obtidas mediunicamente, indicam que o Projeto Apometria foi elaborado, no plano espiritual, no final do século passado, possivelmente nos primeiros anos da década de 1890.
O Coordenador espiritual do projeto deve ser a entidade que conhecemos por Dr. Lourenço. Dele sabemos muito pouco. Espíritos evoluídos não falam de si. Pela sua ação, palavras e vibração percebe-se tratar-se de um ser amorável. Há relatos de que, em outra encarnação, foi o papa Júlio II. (Giuliano Della Rovere 1443 - 1513; Papa 1503 - 1513). Pelo exposto é lícito supor que muitos dos responsáveis pelo desenvolvimento do projeto, hoje encarnados, tenham participado dos preparativos iniciais da Apometria, pois todos nasceram a partir da primeira década deste século.
3-O DESCOBRIDOR DA APOMETRIA
Coube ao Dr. Luis Rodrigues, um farmaceutico-bioquímico, nascido em Porto Rico e residente no Rio de Janeiro, descobrir que, através de uma contagem progressiva, era possível fazer o desdobramento astral de sensitivos ou não e levá-los a hospitais do mundo espiritual para diagnóstico e tratamento de enfermidades diversas. As primeiras experiências foram por ele realizadas no Rio de Janeiro, tendo um jovem de16 anos, seu sobrinho, como "sujet" e uma enfermeira como médium. O Dr. Rodrigues, denominou o desdobramento induzido de hipnometria o que, para evitar conotações hipnóticas ou de sono, foi mais tarde, denominado pelo Dr. Lacerda de Apometria. O termo Apometria, do grego "apo"= separar e "metron"= medir, parece mais adequado e hoje consagrou-se como designativo do fenômeno de desdobramento anímico através de pulsos ou comandos energéticos mentais.
4-OS PRIMEIROS PASSOS NO HOSPITAL ESPIRITA DE PORTO ALEGRE (HEPA)
Informes verbais, ouvidos do Sr. Conrado Riegel Ferrari, então Presidente do HEPA, e do Dr. Alfredo Geraldo Shermann, renomado médico oftalmologista, ambos já falecidos, relatam que o Dr. Rodngues veio à Porto Alegre, no início de 1965, para fazer uma pequena cirurgia nos olhos. Logo após a cirurgia, o Dr. Rodrigues informou ao Sr. Ferrari sobre suas experiências com uma nova técnica de diagnóstico e tratamento espiritual de enfermidades diversas, mediante o desdobramento dos pacientes à hospitais do mundo espiritual. O Dr. Rodrigues fazia questão de afirmar que não se tratava de mediunismo e que o desdobramento era anímico. O Sr. Ferrari, homem dotado de grande cultura e vivência espiritualista - em verdade ele era espírita com larga folha de bons serviços prestados à doutrina de Kardec- percebendo a importância do que lhe dizia o Dr. Rodrigues acordou com ele uma experiência para a qual convidou médiuns de sua confiança e diversos espíritas eminentes na época. Procedida a sessão, a qual foi dirigida pelo Dr. Rodrigues, esta não impressionou os assistentes, a exceção do Sr. Ferrari e Sr. João A. Venâncio que, certamente comprometidos com a Apometria antes de reencarnarem, ficaram motivados para novas experiências. Logo após esta primeira experiência seguida de outras, o Sr. Ferrari convidou o .Dr. Lacerda e sua esposa, Dona Yolanda, para fazerem um atendimento para uma senhora amiga. Dona Iolanda ficou muito preocupada pois tratava-se de um caso delicado; um tanto relutante, acedeu. A sessão ocorreu no HEPA, com a presença do Sr Ferrari, da consulente, seu esposo e da mãe da consulente. Teve Dona Yolanda como médium e Dr. Lacerda como dirigente. Procedida a contagem de desdobramento, Dona Iolanda viu-se transportada a um hospital do astral, chamado de Hospital Amor e Caridade, onde foi recebida pelo Dr. Lourenço que lhe disse serem velhos conhecidos. Passaram a uma sala onde esperavam alguns auxiliares não identificados. A consulente também foi desdobrada e levada ao mesmo local onde recebeu a atenção da equipe em serviço. Após o atendimento, Dr. Lourenço disse, através de Dona Iolanda, que tinha uma surpresa para a consulente. Anunciou-lhe a vinda, de uma filha, o que confirmou-se meses mais tarde. Com este atendimento consolidava-se a prática apométrica em Porto Alegre.
5-APOIO DO HEPA
Os membros mais antigos da Casa do Jardim, e por conseqüência da prática apométrica, costumam dizer que ambas nasceram em berço de ouro. Em verdade, o então presidente do HEPA, Sr. Conrado R. Ferrari, percebendo o alcance da nova técnica, investiu moral e financeiramente para a sua concretização e desenvolvimento.
Conrado Ferrari no cinquentenário da
Sociedade Espírita Victor Hugo em Buenos Aires
A Casa do Jardim do Hospital Espírita de Porto Alegre
A falta de apoio da maioria dos participantes da primeira sessão dirigida pelo Dr. Rodrigues não o desestimulou. A incompreensão e criticas de muitos de seus confrades não o afastaram do propósito de estimular a nova técnica, a qual deu apoio moral e material até o seu desencarne em 1972. Deve-se salientar que o Sr. Ferrari não esteve só em sua tarefa. O Sr. João Amado Venâncio, então vice-presidente e posteriormente, presidente do HEPA, seguiu-lhe os passos. Esta é a razão do agradecimento expresso pelo Dr. Lacerda, no livro de sua autoria Espírito e Matéria: Novos rumos para a medicina. Posteriormente o HEPA continuou apoiando a Apometria até fevereiro de 1987 quando, esta perdeu o apoio daquele nosocômio e iniciou uma jornada sem teto próprio que durou até agosto de 1996, data em que adquiriu o imóvel na Rua Beck, 129 onde hoje está sediada. É de justiça aqui externar gratidão as sociedades espíritas Maria de Nazaré, Nossa Casa, e Ramiro Dávila as quais, fraternalmente albergavaram a Casa do jardim entre fevereiro de 1987 e março de 1997.
6- FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA DA APOMETRIA
Ao se falar deste tema, necessário se faz apresentar o homem responsável por este feito, Dr. José Lacerda de Azevedo: Médico, cirurgião e Clínico geral, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, turma de 1950, ex-professor de Fisica da Escola Técnica do Senai, espírita desde a juventude, com larga folha de serviço prestado à doutrina de Kardec, um humanista, inteligência brilhante, cientista nato, cultura enciclopédica, franco e direto em suas observações, mas, sobretudo, um caráter íntegro, uma conduta moral ilibada. A este homem incomum coube o desafio de fundamentar cientificamente a Apometria e ele cumpriu a tarefa com raro brilhantismo. Dr. Lacerda, desde as primeiras experiências, ao fazer a contagem, apercebeu-se de que os números, em si, não tinham significado. Poderiam ser usadas as letras do alfabeto ou quaisquer outros símbolos ordenados seqüencialmente. O que importava era a energia mental dirigida com a intenção de produzir o desdobramento. A cada novo número um novo "quantum" de energia é mobilizado pela mente que vai construindo uma força capaz de atuar poderosamente no mundo astral provocando fenômenos diversos. Usada com ética e amor esta força produz efeitos extraordinários com benefício a encarnados e desencarnados. As equações que fundamentam a Apometria constam no livro do Dr. Lacerda "Espírito e matéria: Novos horizontes para a medicina", editado pela primeira vez em 1987 e, ainda, atualizadíssimo nos seus conceitos e fundamentações. Outro fato, recentemente revelado por Dona Yolanda, esclarece-nos sobre a interação entre os cientistas do mundo espiritual e o Dr. Lacerda, para a elaboração da Apometria. Conta Dona Iolanda que, no início da década de 70, numa determinada noite, viu-se levada, juntamente com o Dr. Lacerda, até um grande edificio no mundo espiritual. São suas as palavras: "Ao chegarmos no local, fomos recebidos por um casal muito amável, ele mais circunspecto, ela mais sorridente. Fui informada que a Sra. me faria companhia num passeio pelos parques da colônia. Percebi, então, ao abrirem uma porta de sala contígua ao saguão de entrada, que suas paredes eram cobertas por uma enorme lousa verde, cheia de equações fisico-matemáticas. O Lacerda e o anfitrião adentraram na sala e eu fui levada até uma plataforma, onde havia um veículo oval sem rodas, no qual sentamos e, conduzido por jovem piloto, decolamos em visita às cercanias". Continua a narrativa de Dona Yolanda: "O local era maravilhoso! Voamos sobre um vale coberto de árvores verdíssimas e flores multicores de rara beleza. A esquerda, percebi uma montanha, em cuja encosta localizavam-se muitas casas em estilo Suíço. Perguntei à acompanhante do que se tratava e ela informou-me que lá era o bairro onde residiam os cientistas". Concluído o passeio, Dona Yolanda dirigiu-se ao saguão do edificio onde encontrou o Dr. Lacerda acompanhado do Senhor que os recebera. Percebeu, então, que o mesmo entregou ao Dr. Lacerda um livro, ou grosso caderno de capa verde-escuro, e disse-lhe: "Aqui tens todas as informações de que necessitas para realizares tua tarefa". Despediram-se e Dona Yolanda, sentindo-se acordada, chamou o Dr. Lacerda que dormia profundamente o qual disse-lhe não se recordar do que ela falava. Até esta data, mesmo que já tenha sido revelado ao Dr. Lacerda que ele deveria escrever um livro sobre o trabalho em desenvolvimento, não havia nada escrito sobre Apometria. Um pequeno opúsculo escrito pelo Dr. Luis Rodrigues, descrevia a técnica de desdobramento por ele denominada de hipnometria, sem fundamentá-la cientificamente. A partir do encontro no mundo astral, acima descrito, o Dr. Lacerda passou a se preocupar em formular uma explicação científica para a Apometria. Dr. Lacerda, todos os sábados, chegava à Casa do Jardim às 6:00 horas e punha-se a desenvolver, na lousa, as equações apométricas. Ao chegarem os demais trabalhadores a partir das 7:30 horas, lá estava o Dr. Lacerda exultante, entusiasmadíssimo. Usava da meia hora disponível, antes do início dos trabalhos, para expor suas equações. Formuladas as equações e fundamentada cientificamente a Apometria. Dr. Lacerda iniciou a redação do texto que deu origem ao livro básico desta técnica, publicado, em primeira edição, em 1987.
7- CIMENTAÇÃO ÉTICO-MORAL DA APOMETRIA
O conhecimento científico, filosófico ou religioso, sem amor ou espírito humanitário é mero intelectualismo e, muitas vezes, por estimular o orgulho e a vaidade, afastam o homem de Deus. Toda a vida do Dr. Lacerda foi voltada à caridade. De sua profissão fez um apostolado. Médico conceituado, auriu do exercício da medicina somente o suficiente para o sustento de sua família. Viveu modestamente sem a posse de quaisquer bens financeiro ou imobiliário. Sua esposa, Dona Yolanda, médium de apurada sensibilidade, dotada de amorável coração, companheira de todas as horas, uma espécie de anjo da guarda no corpo físico, colocada ao lado do Dr. Lacerda, para auxiliá-lo no exercício da Apometria com amor, continua cumprindo sua tarefa com raro sucesso. Mais do que isso, ela tem sido um exemplo para todos os trabalhadores da Casa do Jardim. Deste homem e desta mulher, ambos com sólida formação evangélica, conhecedores a fundo da Doutrina Espírita, estudiosos dos problemas da alma humana, exemplos de dignidade, sempre preocupados em metigar a dor e sofrimento alheio, não poderia surgir uma obra que não fosse fundamentada no amor e na caridade. Dona Iolanda e Dr. Lourenço, sempre estiveram ao lado do Dr. Lacerda e, por extensão, de todos os trabalhadores da Casa do Jardim, orientando-os para que o amor e a caridade fossem a pedra basilar da Apometria. Não cabe dúvidas, o desenvolvimento da Apometria só se efetivou, porquê, concomitantemente ao desenvolvimento da técnica, houve a ação amorável colocando-a gratuitamente a serviço do próximo. Vale esta orientação para todos os atuais e futuros trabalhadores em Apometria. A técnica só é exitosa, quando embasada no amor.
8- DISSEMINAÇÃO DA APOMETRIA
A Apometria, na sua fase de desenvolvimento, foi praticada somente na Casa do Jardim, no HEPA, em Porto Alegre. Os estudos e práticas iniciais desenvolveram-se sem alardes. Dr. Lacerda fazia exposições teóricas e práticas aos trabalhadores da Casa. Eventualmente, um ou outro convidado, tinha acesso a uma sessão como observador. A escolha de novos trabalhadores era feita com muito cuidado. Em 1987 é publicada a primeira edição de "Espírito e Matéria: Novos Horizontes para a Medicina", com o qual a Apometria é divulgada na sua plenitude. A partir de então, o Dr. Lourenço sugeriu ao Dr. Lacerda e Dona Iolanda que deveriam aceitar os convites que estavam recebendo para conferências e demonstrações práticas fora de Porto Alegre. Diversas cidades do interior do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo foram visitadas. Diversos estagiários de Caxias do Sul, Pelotas, Novo Hamburgo e Montenegro no RS, Lages-SC passaram a freqüentar a Casa do Jardim em Porto Alegre. Novos grupos foam fundados nestas cidades e em Brasilia para onde o Dr. Vitor Ronaldo da Costa , ex-trabalhador da Casa em Porto Alegre, levou apometria com pleno sucesso. Em 1991 e 1993, aconteceram o primeiro e segundo Congresso Brasileiro de Apometria em Caxias do Sul e, em 1995 o III Congresso Brasi1eiro de Apometria, em Lages-SC, reuniu público expressivo, com mais de 300 pessoas participando das plenárias. A partir destes eventos, a Apometria toma grande impulso. Cursos são ministrados em Porto Alegre, Caxias do Sul e Lages e novos grupos surgem em diversas cidades do Sul do Brasil. Presentemente há informações e grupos de Apometria operando em diversos estados brasileiros. A expansão da Apometria se faz de maneira progressiva e segura, a despeito da incompreensão de alguns. Creditamos esta incomprensão ao desconhecimento do que é Apometria. Quem a estuda, percebe tratar-se de uma técnica auxiliar à Causa espírita e espiritualista em geral, poderosa ferramenta de trabalho na desobsessão, anulação de magia, batuques, feitiços, etc. e precioso auxiliar no diagnóstico e tratamento das enfermidades psiquico-somáticas. Além do desconhecimento da Apometria há uma confusão entre esta, que é a técnica, e a Casa do Jardim, instituição onde a mesma foi desenvolvida. A Casa do Jardim é registrada em Cartório como entidade civil de direito privado de caráter espirita caritativa e assistencial, sem fins lucrativos. Seu corpo de trabalhadores, hoje aproximando-se de 200 provenientes de diversas doutrinas ou filosofias espiritualistas. A maioria é de formação espírita, seguida por umbandistas, exoteristas, teosofistas, maçons e rosacruzes. A Ação da Casa do Jardim é voltada para a caridade e seu único compromisso é com o amor e a verdade. Segue a prescrição evangélica magnificamente sintetizada por Jesus no "Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. Ai estão toda a a lei e os profetas". Esta liberdade se faz necessária porque a pesquisa e a experimentação, para avançar no conhecimento que permita melhor servir, não pode ser cerceada por normas de doutrina ou de culto. Isso não impede que casas espíritas, umbandistas ou de qualquer outra prática espiritualista, norteadas pelo amor, estudem e pratiquem a Apometria, sem qualquer desrespeito às normas de suas respectivas doutrinas.
9- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao final deste relato parece salutar tecer algumas considerações emergente de seu próprio conteúdo e da natureza da Apometria. Fica evidenciado que a Apometria não se constitui em doutrina, filosofia, religião ou seita. Trata-se de uma técniça de desdobramento espiritual induzida por pulsos energéticos dirigidos pela mente do diretor para isso treinado. Esta técnica está fundamentada cientificamente e disponível, como preciosa ferramenta de trabalho, para o atendimento de diversas patologias psiquico-somáticas de dificil diagnóstico e tratamento pouco exitoso pelos procedimentos terapêuticos em uso. Sua prática somente deve ser exercida por grupos treinados, sempre em consonância com o amor e sem interesses de ordem financeira. Para salientar este aspecto transcrevemos abaixo a partir da chamada Regra de Ouro da Apometria, conforme consta do texto de "Espírito e matéria: Novos Horizontes para a Medicina" obra basilar da Apometria de autoria do Dr. José Lacerda de Azevedo:
"Aqui, no entanto, devemos clarinar um vigoroso alerta para os entusiasmos que possamos estar provocando. Como fundamento de todo este trabalho - como de resto, de todo o trabalho espiritual - deve estar o "Amor". Ele é o alicerce. Sempre..."
(1) Trabalho apresentado no 4º Congresso Brasileiro de Apometria. Porto Alegre 5-7 setembro/97.
Carlos I. N. Barradas